MALABARES

Nuestros malabaristas, como todos los buenos malabaristas, entrenan duro día a día con los mas diversos “juguetes”: Aros, pelotas, cigar-box, clavas, contacto, devil-stick, diabolo, spining, swing, para aprender nuevas técnicas y consolidar las ya aprendidas, todo para maravillar sus ojos y los de tus invitados con presentaciones que desafían la gravedad y la lógica!
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HISTORIA DEL MALABARISMO: Como el malabarismo tuvo gran destaque en el espacio del circo, se le considerada una técnica circense, pero no fue siempre así, ya que existen referencias al malabarismo provenientes de una inscripción egipcia en la 15º tumba de Beni Hassan, entre 1994 a 1781 a. C. Hay también relatos de malabarismo en la India, Japón,China, Irán, en la civilización Azteca y en la América Indígena. Muchas de esas prácticas son asociadas a rituales religiosos, estando presentes tambien entre las habilidades de los Chamanes.
Otras evidencias sobre la historia del malabarismo pueden ser encontradas en el Museo Real de Mântua (Mantova), comunidade italiana na região da Lombardia onde encontra-se exposta uma escultura representando um malabarista popular mantendo 7 bolas em movimento.
Também há uma escultura em cerâmica do séc II a.C., no Museu Staatliche em Berlim, que retrata um homem enquanto realiza um complexo exercício de equilíbrio com três bolas.
Outras referências aos malabaristas aparecem nos manuscritos medievais Celtas e Anglo-Saxônicos. Outras fontes afirmam que no “Talmude” há relatos de um rabino que fez malabarismo com 8 tochas de fogo acesas lançadas ao ar simultaneamente.

A história “Tain Bo Cuailnge” (considerada a obra mestra da época da literatura irlandesa antiga) descreve um guerreiro Irlandês do séc V d.C. lançando ao ar 9 maçãs. Alguns séculos depois, relatos escritos em língua antiga irlandesa (“The Destruction of Da Derga's Hostel”), conta que Tulchinne, o bufão real do Rei Conaire, costumava jogar 9 espadas, 9 escudos de prata e 9 bolas de ouro.
O número de objetos lançados, a que fazem referência os escritos históricos, é improvável mas não impossível.  É extremamente difícil para não malabaristas (e às vezes para malabaristas também) contar mais que 5 objetos sendo lançados simultaneamente, talvez por isso tenham exagerado nos números para engrandecer a história. Antigos desenhos são mais realistas e mostram que, raramente, mais de 6 objetos são lançados ao ar. Atualmente os recordes malabarísticos são: 13 aros, 12 bolas e 9 claves.

Outros documentos relatam Pierre Gringoire (1475-1538) como sendo o ‘Rei dos Malabaristas’. Em 1528 o imperador Hindustan descreveu malabaristas utilizando aros de madeira. No mesmo ano, Christoph Weiditz criou desenhos de Aztecas malabaristas. Em 1680, o governo de Nuremberg promoveu um “ball-master” onde participavam malabaristas apresentando suas habilidades e ensinando a técnica do malabarismo a outros.
 Mais evidências são datadas do período entre 1800 e 1900, descrevendo indígenas das ilhas do pacífico e nativos das Américas realizando lançamento de frutas para o ar como limão, abóbora e castanhas.
Enquanto muitos historiadores descrevem os malabaristas da idade média como sendo homens, os primeiros escritos de malabaristas no Egito, Grécia e Ilhas do Pacífico trazem também mulheres malabaristas. Mais tarde na Europa, e mais recentemente, malabaristas de circo e vaudeville são predominantemente, mas não exclusivamente, homens.

Existe uma famosa lenda, uma história de ficção sobre um malabarista da época medieval que ficou conhecido como "Le jongleur de Notre-Dame” ou "The Juggler of our Lady”. A história tem muitas variantes e foi transformada em livro, peça de teatro e inclusive em uma ópera, e conta que, na época do Natal, houve um grande terremoto que destruiu a catedral de Notre Dame. Depois da reconstrução do local, inclusive da nova estátua de Virgem Maria segurando o bebê Jesus, os parisienses prepararam-se para a missa da meia noite, em que ofereceriam presentes à Virgem Maria. Havia um malabarista pobre que, não tendo nada a oferecer, viu entre os presentes bolas, argolas e botões. Sem poder presentear a Virgem, começou a praticar o malabarismo em frente à estátua, oferecendo sua habilidade à Virgem Maria. É quando o milagre acontece e a estátua ganha vida, sorri para o malabarista e lhe oferece uma rosa.

Durante o século XIX, o malabarismo tornou-se um entretenimento especializado. Muitos dos malabaristas profissionais foram memoráveis. O grande malabarista Paul Spadoni entrou na arena do circo vestido como um romano e dirigindo uma charrete. Depois de mandar embora os cavalos, ele equilibrou a pesada charrete em sua cabeça. Já o equestre malabarista Briatori jogou sete bolas enquanto permanecia sobre um cavalo em movimento.

Muitos modernos malabaristas do século XIX combinam acrobacia, equilíbrio e sua habilidade mestra em manipular objetos.
O mundo do malabarismo tem se revolucionado nos últimos anos. Passou de ser uma atividade na qual cada indivíduo trabalha por conta própria, a se produzir uma troca constante de conceitos e experiências de todo tipo entre os seus praticantes e estudiosos. Hoje em dia define-se o malabarismo como:

”executar um desafio visual ou fisicamente complexo, usando um o mais objetos. Desafio que muitas pessoas não saberiam realizar, que além, não tem outro propósito que o entretenimento, e no que os métodos de manipulação não são misteriosos (como na magia). Ex: jogar e pegar coisas.”

(Adaptado de James Ernest, 1990)

O malabarismo é uma arte social onde os praticantes trocam experiências, conceitos, etc. Além disso, os praticantes podem jogar o malabarismo de intercâmbios, conseguindo situações sócio-motoras.

Individualmente, a prática constante do malabarismo é uma atividade aeróbica e nos ajuda a melhorar nossa lateralidade. Além disso, é uma prática rítmica, uma vez que o praticante deve ser rápido para jogar e pegar objetos, tendo que posicionar-se no tempo e no espaço

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